O Laboratório de Imuno-hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí – Hemopi identificou um fenótipo raro, que ainda não tinha sido catalogado aqui no Piauí. A paciente é uma mulher indígena que está internada em um hospital da rede pública em Teresina e que precisou de uma transfusão sanguínea. Ao analisar a amostra da paciente, a equipe do Laboratório foi surpreendida com a presença do anticorpo raríssimo, conhecido como Anti-Dib.
Esse anticorpo é mais prevalente em países como China, Japão ou nas populações indígenas sul americanas. A chance de encontrar um doador compatível é de 1 % na população geral. “Realizamos esforços para encontrar doadores e tivemos sucesso de encontrar na família da paciente, dois doadores compatíveis. A família reside em comunidades indígenas localizadas no interior do Estado do Maranhão’”, explica Pedro Afonso Sousa, supervisor do laboratório de Imuno-Hematologia do Paciente do Hemopi.
O Laboratório de Imuno-hematologia do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí – Hemopi identificou um fenótipo raro, que ainda não tinha sido catalogado aqui no Piauí. A paciente é uma mulher indígena que está internada em um hospital da rede pública em Teresina e que precisou de uma transfusão sanguínea. Ao analisar a amostra da paciente, a equipe do Laboratório foi surpreendida com a presença do anticorpo raríssimo, conhecido como Anti-Dib.
Esse anticorpo é mais prevalente em países como China, Japão ou nas populações indígenas sul americanas. A chance de encontrar um doador compatível é de 1 % na população geral. “Realizamos esforços para encontrar doadores e tivemos sucesso de encontrar na família da paciente, dois doadores compatíveis. A família reside em comunidades indígenas localizadas no interior do Estado do Maranhão’”, explica Pedro Afonso Sousa, supervisor do laboratório de Imuno-Hematologia do Paciente do Hemopi.
O Laboratório de Imuno-Hematologia foi criado em 2011 e possui atualmente cerca de cinco mil cadastros entre doadores e receptores.
A pesquisa de doadores raros ainda é uma prática pouca realizada no País. O HEMOPI é um dos hemocentros que possui esse serviço de fenotipagem. “O nosso objetivo é encontrar essas raridades e garantir a segurança transfusional. É um trabalho minucioso que ajuda a salvar pacientes dentro e fora do Estado”, explica Pedro Afonso.
Na mesma semana em que o laboratório de Imuno-Hematologia identificou o sangue raro da paciente indígena e de seus familiares, outro doador, desta vez da cidade de Uruçuí veio fazer a doação no Hemopi para salvar a vida de um paciente hospitalizado no estado de São Paulo. “O doador tem um anticorpo raro conhecido como Anti –k (Cellano) com incidência de 0,2% na população caucasiana. O Hemopi atendeu prontamente o pedido e o doador veio de Uruçuí para fazer a doação em Teresina. E em breve, o Hemopi deve encaminhar a bolsa a Fundação Pró-Sangue para que a paciente receba a transfusão”, esclarece o supervisor.
Fonte: Portal A10+ com informações do Hemopi