O Governo do Japão está com inscrições abertas para estudantes brasileiros interessados em concorrer a bolsas para estudar em universidades e outras instituições de ensino no país asiático.
As oportunidades são para pesquisa e pós-graduação, graduação, escola técnica e curso profissionalizante. É necessário saber inglês e/ou japonês.
As inscrições vão até 2 de junho para pleitear bolsas de estudo na modalidade de Pesquisa/Pós-Graduação.
Já para graduação, escola técnica e curso profissionalizante as inscrições são de 1º a 21 de junho.
Estudantes do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí podem ser inscrever pelo Consulado do Japão em Belém.
As bolsas são de R$ 4 mil e R$ 5 mil, incluem ainda passagens aéreas de ida e volta ao Japão e pagamento das despesas escolares.
Confira os requisitos exigidos:
Pesquisa/Pós-graduação:
- 1) brasileiro;
- 2) idade até 34 anos em 1º de abril de 2024 (nascido após 02/04/1989);
- 3) ensino superior completo;
- 4) conhecimento da língua inglesa e/ou japonesa;
- 5) recomendável ter iniciação científica.
Graduação, Escola Técnica e Curso Profissionalizante:
- 1) brasileiro;
- 2) idade até 24 anos em 1º de abril de 2024 (nascidos após 02/abril/1999);
- 3) ensino medio ou formação específica completa;
- 4) conhecimento da língua inglesa e/ou japonesa.
Documentos indispensáveis para inscrição:
- a) Ficha/formulário de inscrição preenchida corretamente em inglês ou japonês, datilografados com 02 fotos 3,5×4,5 cm dos últimos seis meses;
- b) Diploma/certificado e histórico escolar com traduções para o inglês ou japonês;
- c) Carta de recomendação do diretor/orientador com tradução para o inglês ou japonês;
- d) Projeto de estudo/redação em inglês, entre outros.
Os documentos devem ser entregues via cargo/transportadora ou pessoalmente em envelope no endereço do Consulado do Japão em Belém : Av. Magalhães Barata, 651 Ed. Belém Office Center, 7º andar. Belém-PA CEP: 66060-281
Em abril desse ano, pós-graduados brasileiros selecionados foram ao Japão. Eduardo Costa Pantoja, um dos estudantes que viajou, disse que tentou bolsas mais de uma vez. Ele foi para a Universidade de Kobe.
“Uma coisa que aprendi nas vezes que pleiteei a bolsa é que além de preparo e confiança, precisa-se sobretudo de paciência e perseverança. Hoje posso dizer que vivo um sonho, mas também sinto que a minha caminhada está só começando”, disse.
Fonte: Piauí