O futuro ministro do Desenvolvimento Social, senador Wellington Dias (PT), afirmou que vai trabalhar quatro eixos no ministério do Desenvolvimento Social: combate à fome, organização do cadastro único, segurança alimentar e oportunidades de emprego. A posse de Wellington Dias no Ministério do Desenvolvimento Social acontece nesta segunda-feira (1º)
Wellington disse que os eixos vão balizar os próximos quatro anos e tem um orçamento de R$ 200 bilhões, que devem ser utilizados não só para transferência de renda, mas também em políticas inclusivas de cuidado com as famílias “para que possa garantir aquilo que são direitos essenciais da pessoa humana”.
Combate à fome.
Wellington Dias disse que o principal eixo é tirar o Brasil do mapa da fome. “Esses quatro anos de mandato a gente vai estar trabalhando nessa direção”, declarou.
Organizar cadastro único.
O ministro informou que precisa organizar o cadastro único (Cadúnico) para melhorar os resultados das políticas sociais.
“O ministério é que é o indicador para cuidar da parte dos brasileiros e brasileiras que mais precisam, quem não tem casa, que vive de aluguel, que tem dificuldades, que vive muitas vezes sem teto, vive na rua, quem precisa de energia, que não chegou ainda de água, que não tem muitas vezes, não tem documento e tem direito”, explicou.
Segurança alimentar.
Dias afirmou que abrir a oportunidades para as pessoas terem condições de tomarem café e almoçar todos os dias.
Oportunidade de empregos.
O ministro ainda destacou que vai trabalhar para a abertura de oportunidade de emprego e de empreendimento, garantindo as condições e sustentabilidade.
“Então este é o caminho que nós vamos trabalhar”, concluiu.
Posse de Lula.
Após acompanhar a posse de Rafael Fonteles (PT) como governador do Piauí, na manhã deste domingo (1º), Rafael Fonteles (PT), o senador Wellington Dias (PT), que tomará posse como ministro do Desenvolvimento Social, segue para Brasília com Rafael para a posse de Luís Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República.
Wellington disse que “pessoas do povo” devem entregar a faixa ao novo presidente. A previsão do futuro ministro se dá devido a saída do presidente Jair Bolsonaro do Brasil, na última sexta-feira.
Fonte – G1